Desde o início da pandemia de COVID-19, houve aumento de casos de insônia, visto que grande parte da população teve sua rotina totalmente alterada. O isolamento social e as mudanças no modo de se viver têm trazido diversas implicações para a saúde mental das pessoas, como as alterações no padrão de sono.
Antes, como seria um padrão de sono satisfatório? Aquele que:
-Não tem dificuldades para iniciar;
-Não há despertares noturnos (somente despertar para ir ao banheiro, está ok!);
-É restaurador, ou seja: ao acordar, a pessoa se sente totalmente revigorada;
-Não há hipersonolência durante o dia.
A insônia é caracterizada pela dificuldade de iniciar ou de manter o sono.
Ela pode ser inicial (quando há dificuldade para conciliar o sono), intermediária (quando o sono é interrompido várias vezes durante a noite), e terminal (quando se acorda cedo demais, em geral de madrugada, e não consegue voltar a dormir). ⠀
O que comemos, quando praticamos exercícios, nossa alimentação, nosso ambiente sociável (se nossa família dorme cedo ou não) tudo interfere na nossa noite de sono.
A persistência de noites mal dormidas está relacionada a uma série de consequências ruins, como: redução da imunidade, aumento do risco do diabetes e de pressão alta, doenças do coração, diminuição da expectativa de vida e obesidade.
No dia-a-dia, as repercussões da insônia podem trazer alterações de humor, falhas de memória e de concentração, tontura, vertigens e sensação de mal estar. Por isso, ao perceber a insônia frequente, buscar ajuda especializada é fundamental!
Agora me conta, vocês estão sofrendo com insônia? O que estão fazendo para lidar com isso?
Olá, meu nome é Sabrina de Carvalho e sou médica psiquiatra. Estou à disposição para solucionar qualquer dúvida que você possa ter e ficarei muito feliz em responder aos seus comentários sobre este assunto. Meu consultório especializado em Psiquiatria, está localizado no bairro Bela Vista na cidade de São Paulo.
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