Sou médica especialista em Psiquiatria, CRM/SP 159656, RQE 59633.
Formada em Medicina pela UEL (Universidade Estadual de Londrina), fiz residência em Psiquiatra pelo IAMSPE (Hospital do Servidor Público Estadual de São Paulo), Pós-graduação em Psicopatologia Fenomenológica (Faculdade de Medicina da Santa Casa de São Paulo) e Especialização em Saúde Mental da Infância e da Adolescência pela UNIFESP (Universidade Federal de São Paulo).
Prestar um atendimento psiquiátrico de qualidade com o objetivo de atender as necessidades mentais, emocionais e relacionais específicas de cada indivíduo.
Tornar-se referência em serviços de saúde mental possibilitando maior qualidade de vida às pessoas, através de atendimento presencial e à distância.
Paciente em 1º lugar; Excelência; Acolhimento e Humanização; Segurança do Paciente; Seriedade; Honestidade e Ética.
Todos tratamentos têm as seguintes metas:
Ajudar você ou seu familiar a voltar a buscar a realização das suas metas e sonhos.
Ajudar você ou seu familiar a retomarem as suas atividades cotidianas, fazendo-as com a mesma facilidade de antes.
Ajudar você ou seu familiar a viverem uma vida mais prazerosa, tranquila e significativa. Sem o sofrimento e a angústia causados pelos problemas de saúde mental e emocional.
Alguns “sintomas” devem ser observados, principalmente aqueles que prejudicam sua vida profissional, social, familiar e conjugal.
Separei alguns sinais de alerta que indicam quando procurar um psiquiatra: grandes mudanças de humor; dores constantes; distúrbios de sono; vontade de se ferir ou pensamentos suicidas; dificuldade de concentração; compulsões (compras excessivas, sexo, manias de limpeza, entre outros).
Não. O psiquiatra é formado em medicina, podendo diagnosticar doenças psiquiátricas, propor tratamentos sob prescrição médica. Já psicólogos realizam acompanhamento dos tratamentos, promovendo uma melhor qualidade de vida sob terapias onde instigam o indivíduo a refletir sobre as suas emoções e o seu comportamento.
A "primeira consulta" contempla 2 encontros, que são realizados em até 15 dias, sendo cada encontro com duração de 1h-1:15h. A partir de então, as próximas consultas serão agendadas de acordo com a programação terapêutica individualizada. As consultas são particulares e não há retornos. Nenhum convênio é atendido. Com os recibos das consultas, é possível tentar reembolso pelos convênios, caso o seu plano de saúde contemple este benefício.
Dentro do escopo de medicações que um psiquiatra tem para prescrever, são pouquíssimas as medicações que têm um potencial de desenvolver dependência no paciente. Para isso acontecer, alguns fatores precisam ser levados em consideração: a classe medicamentosa e o padrão de ação que aquela substância tem no cérebro; a dose prescrita pelo médico; o tempo de uso daquela medicação; características do paciente.
Não. Lembrem: psiquismo é biologia sim, mas também é ambiente e circunstâncias. Ou seja, há inúmeras situações que não serão tratadas com remédio, mas com mudanças de estilo de vida, ajustes nos ambientes, decisões que precisam ser tomadas, atitudes a serem implementadas.
Para fechar um diagnóstico psiquiátrico, é necessário analisar o histórico do paciente, comportamentos, pensamentos e sentimentos. Exames laboratoriais podem ser solicitados como um suporte tanto para a busca de problemas médicos que podem vir a ser a causa da perturbação mental quanto para determinar qual o melhor tratamento e avaliação dos efeitos da medicação.
Dentre os exames que possam ser solicitados, estão exames físicos, eletroencefalograma (EEG) e exames como tomografia computadorizada (CT), ressonância magnética (RM) e PET (Tomografia por emissão de pósitrons).
A orientação médica é que não se deve beber bebida alcoólica durante o tratamento, seja de ordem psíquica ou alguma doença clínica. No caso específico da depressão, a recomendação é mais restrita ainda, pois o álcool potencializa os sintomas, piorando a condição da doença.
Não é possível determinar este tempo no início do seguimento. Após as primeiras avaliações, o psiquiatra faz um diagnóstico e propõe o tratamento.
O objetivo principal é o alívio dos sintomas, abrandando o sofrimento emocional, proporcionando o bem estar psíquico. Tal tratamento pode ser feito por meio de medicamentos associado a terapias diversas.
Seria aquela tristeza da depressão que não há motivo aparente e incapacita, aquela ansiedade que vem com isolamentos e evitações, aquele uso de substâncias que não está no controle da pessoa, aquele pensamento rompido com a realidade, dentre outros.
Assim, percebo que conceitos de saúde e de doença mental continuam em construção, à medida que o conhecimento avança. Na minha visão, entendo que cabe ao psiquiatra buscar captar as vivências daquele paciente à sua frente, compreendê-las dentro do escopo do conhecimento médico psiquiátrico e, assim, propor um tratamento que objetive melhorar a qualidade de vida para o paciente.